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Por que o CFM está certo em relação à inutilidade das máscaras?
Publicado na Gazeta do Povo em 26/02/2023 Máscaras foram e seguem sendo promovidas por órgãos oficiais, notadamente a ANVISA e alguns governos de estado, como ferramentas importantes para o combate à propagação do vírus SARS-CoV-2. Embora as máscaras sejam intervenções plausíveis, do ponto de vista mecanístico (experimentos em laboratório) e intuitivo, sua eficácia não foi validada em ensaios clínicos randomizados e controlados (RCTs). Este dado foi apontado corretamente pelo presidente do conselho federal de medicina (CFM) em ofício à ANVISA. Deve-se frisar que a exigência de que máscaras passem pelo crivo de RCTs não é mera formalidade, medicamentos e terapias
A falácia do atraso da vacinação contra COVID-19 no Brasil
Artigo publicado na Gazeta do Povo em 22/10/2022 O governo e particularmente, o presidente da república, foram e ainda são frequentemente acusados de genocídio. O principal argumento para tal grave acusação é a suposta recusa do governo em importar vacinas da Pfizer. Devido ao atraso proposital na aplicação de vacinas, muitos brasileiros, que poderiam estar imunizados contra o coronavírus, vieram a morrer, assim argumentam os detratores do governo. Mas será que foi assim mesmo? O Brasil poderia ter vacinado mais agilmente e ter salvo mais vidas, não fosse a relutância do governo em adquirir vacinas? Tudo tem o seu contexto.
O mandato de máscaras na Universidade de São Paulo (USP) é um fracasso previsível
Na mesma semana em que foi iniciado o ano letivo na USP (14/03/22), o governador de São Paulo revogou o mandato de máscaras na maioria dos espaços públicos (em 17/03/22). Por outro lado, a USP optou por manter a obrigação de máscaras em todos os seus campi, com a justificativa de que a universidade tem “características de transporte público”. No início do semestre, os estudantes receberam respiradores N95/P2 e foram proibidos de entrar em espaços fechados sem máscaras (N95/P2 ou máscaras cirúrgicas). Assim, além da máscara onipresente, esta política resultou em um grande número de usuários portando respiradores N95/P2.Vamos olhar
O que diz a ciência sobre o uso de máscaras faciais para limitar a propagação de viroses respiratórias
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