Por que o CFM está certo em relação à inutilidade das máscaras?
Publicado na Gazeta do Povo em 26/02/2023 Máscaras foram e seguem sendo promovidas por órgãos oficiais, notadamente a ANVISA e alguns governos de estado, como ferramentas importantes para o combate à propagação do vírus SARS-CoV-2. Embora as máscaras sejam intervenções plausíveis, do ponto de vista mecanístico (experimentos em laboratório) e intuitivo, sua eficácia não foi validada em ensaios clínicos randomizados e controlados (RCTs). Este dado foi apontado corretamente pelo presidente do conselho federal de medicina (CFM) em ofício à ANVISA. Deve-se frisar que a exigência de que máscaras passem pelo crivo de RCTs não é mera formalidade, medicamentos e terapias
A falácia do atraso da vacinação contra COVID-19 no Brasil
Artigo publicado na Gazeta do Povo em 22/10/2022 O governo e particularmente, o presidente da república, foram e ainda são frequentemente acusados de genocídio. O principal argumento para tal grave acusação é a suposta recusa do governo em importar vacinas da Pfizer. Devido ao atraso proposital na aplicação de vacinas, muitos brasileiros, que poderiam estar imunizados contra o coronavírus, vieram a morrer, assim argumentam os detratores do governo. Mas será que foi assim mesmo? O Brasil poderia ter vacinado mais agilmente e ter salvo mais vidas, não fosse a relutância do governo em adquirir vacinas? Tudo tem o seu contexto.
Quem foi o verdadeiro genocida na pandemia de COVID-19?
Artigo publicado na Gazeta do Povo em 25/09/2022 No final de 2020, surgiu a variante Gama do vírus SARS-CoV-2, até quanto se sabe, no estado do Amazonas. Em pouco tempo, esta variante da COVID se espalhou pelo Brasil, causando a 2a onda da pandemia, com milhões de novas infecções e com, pelo menos, 350 mil vítimas fatais. Em seu auge, a 2a onda de COVID apresentou uma taxa de infecção 70% mais alta que a observada em 2020. Pior ainda, a taxa de mortalidade subiu 300%, e de forma desproporcional entre jovens adultos. Não há dados para todo os estados,
O mandato de máscaras na Universidade de São Paulo (USP) é um fracasso previsível
Na mesma semana em que foi iniciado o ano letivo na USP (14/03/22), o governador de São Paulo revogou o mandato de máscaras na maioria dos espaços públicos (em 17/03/22). Por outro lado, a USP optou por manter a obrigação de máscaras em todos os seus campi, com a justificativa de que a universidade tem “características de transporte público”. No início do semestre, os estudantes receberam respiradores N95/P2 e foram proibidos de entrar em espaços fechados sem máscaras (N95/P2 ou máscaras cirúrgicas). Assim, além da máscara onipresente, esta política resultou em um grande número de usuários portando respiradores N95/P2.Vamos olhar
COVID-19-related articles, manuscripts and interviews (English/Portuguese)
Entrevista à Marta Gameiro (Portugal) em 22.06.22: https://www.youtube.com/watch?v=cBIeAXlEw4Q&t=187s ou https://t.co/YpXL81Xx80
A distração das máscaras
Artigo publicado na Gazeta do Povo em 15/09/2021 Não há símbolo mais expressivo da pandemia de COVID-19 do que o uso generalizado de máscaras faciais. As pesquisas sobre o nível de obediência mostram que a população majoritariamente acatou os mandatos de uso de máscaras no Brasil e em outros países também (veja aqui, aqui, aqui e aqui). Algo que também pode ser verificado empiricamente por qualquer um que sair às ruas nos centros das cidades brasileiras. Tal nível de obediência ocorre, não obstante, o desencontro de informações acerca da necessidade de máscaras no início da pandemia, durante o qual diversas
Ar livre de máscaras
Texto publicado na Gazeta do Povo em 11/06/2021 Passados aproximadamente um ano e 3 meses desde o início da pandemia em território brasileiro, é possível tirar algumas conclusões sobre a terrível tragédia que acometeu e ainda castiga o país. No idos de março de 2020, a OMS e autoridades norte-americanas, como o Dr. Anthony Fauci, conselheiro-chefe do presidente dos EUA em assuntos médicos, foram categóricos em afirmar que máscaras faciais não seriam instrumentos adequados para a contenção da pandemia. Essas afirmações foram baseadas em anos de estudos sobre a ineficiência de máscaras como mitigadoras da transmissão de vírus e bactérias
O que diz a ciência sobre o uso de máscaras faciais para limitar a propagação de viroses respiratórias
O que diz a ciência sobre o uso de máscaras faciais para limitar a propagação de viroses respiratórias